Xisto 2004, Quinta do Crasto, Douro-Portugal. Esta garrafa ainda sem o rótulo definitivo foi presente do Tomas Roquette em uma de minhas visitas a esta Quinta, em 2006. Como o vinho tinha sido engarrafado a poucos dias resolvi guardar um pouco. Nove anos depois ele está sublime. Um Douro com uma elegância a mais e no auge para consumo, ainda com vida pela frente.