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Os melhores vinhos do URUGUAI: TOP 100 vinhos provados em 2019

Os melhores vinhos do URUGUAI: TOP 100 vinhos provados em 2019

13/12/2019

Marcelo Copello

Mundo do Vinho

9278 Visitas

Por Marcelo Copello

Quanto pensamos em vinhos sul-americanos, pensamos primeiramente em Chile e Argentina, além de Brasil, esquecendo por vezes do pequeno Uruguai. Nossa antiga província Cisplatina corre por fora, produzindo alguns dos melhores vinhos do continente, em estilo próprio. VEJA AO FINAL DESTA MATÉRIA A LISTA DOS TOP-100 VINHOS URUGUAIOS QUE PROVEI EM 2019

Uruguai em números

A presença do Uruguai ainda é pequena em nosso mercado. Ocupa a sétima posição no ranking dos importados com market share de 2,5% (contra mais de 40% do Chile). Para eles contudo, o Brasil é de suma importância, já que somos seu principal mercado, destino de 65% de suas exportações de vinhos. O Uruguai tem 900 viticultores e 176 vinícolas que produzem cerca de 74 milhões de litros de vinho ao ano (contra 300 do Brasil, 1.280 Chile e 1.450 Argentina – dados do Anuário Vinhos do Brasil 2019). Desta produção, 80% são vinhos de uvas não viníferas, em sua maioria rosados da uva Moscatel de Hamburgo vendidos no mercado interno em garrafões ou em bag-in-box. Os 20% restantes, contudo, são vinhos finos, de alta qualidade exportados para mais de 50 países.

A evolução do Uruguai

Acompanho os vinhos uruguaios com visitas ao país desde o início dos anos 2.000, ou seja, há quase 20 anos. A evolução é notável e de certa forma reflete um movimento mundial: consumo interno caindo nos países tradicionalmente produtores e a indústria se voltando para a qualidade e para a exportação.

No Uruguai o consumo per capita de vinho que era 44 litros ao ano em 1997 hoje é de 26 litros. Vale ressaltar que o consumo interno é majoritariamente de vinhos não viníferas, principalmente rosados da casta Moscatel de Hamburgo, vendidos de grandes garrafões.

Ao comparar 2004 a 2018 vemos a queda na produção e foco na exportação (com grande aumento na qualidade). (números de 2018, fonte INAVI)

2004

278 bodegas

8,5 mil hectares de vinhedos

Produção de 147 milhões de kg de uvas

Exportação para 39 países

2018

176 bodegas

6,3 mil hectares de vinhedos

Produção de 105 milhões de kg de uvas

Exportação para 51 países

O diferencial do Uruguai

O estilo dos vinhos uruguaios tem menos afinidade com Chile e Argentina, do que com Brasil e algumas regiões europeias. Isso se dá primeiro por seu clima mais úmido – chove cerca mais de 950mm anualmente em Montevidéu, e depois por sua proximidade ao oceano Atlântico. Com poucas exceções as vinhas uruguaias estão a poucos quilômetros das águas frias das correntes das Malvinas. Como resultado temos vinhos frescos, gastronômicos, que podem chegar à excelência, com elegância e potencial de guarda.

Relevo-Solo-Clima-Regiões-Castas

O relevo no Uruguai é baixo, o pico mais alto tem 500m (cerro Catedral). Os solos no geral são antigos, com predomínio de gratino, mas ao viajar pelo país vi um pouco de tudo, desde xisto, até areia, argila, cascalho e calcário.

Há vinhedos em quase todo o país, mas a quase totalidade na costa sul, concentrados em Canelones, mas também há vinhedos ao redor de Montevidéu, Maldonado (próximo a Punta del Este), Carmelo e Paisandu (interior, fronteira com Argentina) e Rivera (norte, fronteira com Brasil).

O clima, como já dito e úmido e, na maior parte dos vinhedos, grandemente influenciado e temperado pela proximidade do oceano.

Nas castas, como bem sabido, reina a Tannat, com 26% de toda a área plantada no país (incluindo uvas de mesa). Vejam as castas mais plantadas por hectares (números de 2018, fonte INAVI)

Tannat 1.655 hecatres,
Moscatel de Hamburgo 1.189 ha,
Merlot 704 ha,
Ugni Blanc 660 ha
Cabernet Sauvignon 428 ha
Cabernet Franc 258 ha
Marselan 137 ha,
Sauvignon Blanc 141 ha
Chardonnay 115 ha

A domesticação da tannat

Outrora provar tannats uruguaios jovens era como extrair um dente sem anestesia. Esta mudança foi gradual e consequência de vários fatores. Podemos citar a redução de rendimentos (quantidade de quilos de uva obtida por videira), melhor exposição dos cachos ao sol, colheita mais tardia, macerações mais suaves e a frio, melhor uso das barricas de carvalho e, em alguns casos, uso de micro-oxigenação (técnica de injetar micro quantidades de oxigênio no vinho em seu estágio de amadurecimento, antes do engarrafamento).

Hoje provar um tannat uruguaio pode ser um deleite. Alguns dos melhores exemplares são finíssimos e soberbamente macios, desde a juventude.

Bodegas Visitadas

Em sete dias no Uruguai visitei 17 vinícolas e estive com outros 8 produtores provando seus vinhos. No total foram quase 200 vinhos avaliados. As vinísolcas visitadas foram: Pizzorno, Garzón, Viña Edén, Sacromonte, Dardanelli, Spinoglio, Pisano, Marichal, Juanicó/Deicas, Antigua Bodega, Bouza, Ariano, Giménez Méndez, Viñedo de los Vientos, Varela Zarranz, Alto de la Ballena e Braco & Bosca. Das que não visitei mas estive com os produtores provando seus vinhos foram: De Lucca, Castillo Viejo, Viña Progreso, Artesana, Traversa, Narbona, Leonardo Falcone e Cerro Chapéu.

Pizzorno: Carlos e Francisco Pizzorno, pai e filho à frente da bodega Fundada em 1910,

situada em Canelón Chico 

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Antigua Bodega: Dirigida por três mulheres, Virginia Stagnari, a proprietária, sua filha Mariana Meneguzzi (na foto) e a enóloga Laura Casella

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Ariano: fundada em 1929, seu vinho mais notável é o Quatro Gatos (pelo rótulo e por sua qualidade), parceria com o artista Carlos Páez Vilaró

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Spinoglio: A bodega, região de Montevideo, existe desde 1898. Em 1961 foi comprada pela família Spinoglio. À frente da renovação do projeto estão Diego Spinoglio e de sua mulher Alessandra (foto).

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Artesana: localizada em Las Brujas, pertence a um norte américa e é única propriedade do Uruguai com uvas Zinfandel. Na foto a enóloga Analia Lazaneo Alpuin.

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De Lucca: Reinaldo De Lucca (na foto com a filha Agostina), é um dos pioneiros da renovação na vitivinicultura uruguaia e referência em enologia no país, possui 50 hectares de vinhas em Rio Colorado.

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Castillo Viejo: fundada em 1927 em San José (Canelones), hoje dirigida por Edgardo Etcheverry (foto), terceira geração da família. Depois da reconversão de vinhedos em 1986 foram um dos pioneiros na exportação de vinhos finos.

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Bodega Leonardo Falcone – a vinícola existe desde 1886, em Paysandú, no centro-oeste na fronteira com a Argentina, região quente de solo calcário. Os vinhos são expressivos e diretos

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Varela Zarranz: grande de tradicional empresa de vinhos de mesa, se aventurou nos vinhos finos, que já são 20% de sua produção de 2,5 milhões de litros ao ano.

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Marichal: fundada em 1938, a empresa hoje é dirigida por Alejandro Marichal (4ª geração da família) e pelo enólogo Juan Andrés (foto). Na produção de 150 mil garrafas ao ano, destaca-se o Tannat A, um dos grandes do país.

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Dardanelli: produtor desde 1949, grande em vinhos de mesa (4 milhões de litros), só lançou seu primeiro vinho fino em 2015 por insistência da filha Eliana Comesãna Dardanelli.

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Traversa: Fundada em 1956 é o maior grupo vinícola do Uruguai, com cerca de 12 milhões de litros ao ano, sendo 30% de vinhos finos, de gamas mais populares.

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Bodega Cerro Chapéu: A tradicional Bodega Carrau (do vinho ícone Amat), desde 2015 foi dividida em duas empresas. Um ramo da família (Javier e Ignacio Carrau) ficaram com a bodega e vinhedos de Canelones e com a marca. O ramo de Francisco e Margatia Carrau ficaram com os vinhedos e bodega ao norte, da região que dá nome a nova empresa, Cerro Chapéu.

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Giménez Méndez: é uma empresa jovem, de 1991, mas que começou com porte e tradição ao comprar uma marca centenária, Vidiella. Hoje, dirigida por Marta Mendez (foto) e seu filho Mauro, faz 1 milhão de litros, segue estilo moderno, com bom custo benefício. . 

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Pisano e Viña Progresso: Pisano é uma vinícola familiar e artesanal, um dos pioneiros na exportação de vinhos no Uruguai, mantendo grande consistência de estilo e qualidade. Viña Progresso é o projeto pessoal de Gabriel Pisano, nova geração da família, com vinhos modernos e cheio de eletricidade.

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Juanicó/Familia Deicas: A estabelecimento Juanicó foi fundada em 1830 e em 1979 comprada pela família Deicas. Hoje Fernando Decas (comigo na foto) dirige a empresa com o filho Santiago, que é uma referência no Uruguai, com 6 milhões de litros ao ano. No início dos anos 1990 lançaram o 1º vinho ícone do país, o Prelúdio.

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Bouza: empresa jovem, criada em 2002, por Juan e Elisa Bousa, imigrantes espanhóis, que compraram uma bodega desativada próxima a Motevideo e em pouco tempo tornaram-se, com a ajudada do enólogo Eduardo Boido, referência em modernidade e qualidade.

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Narbona:  A fazenda original é de 1816 foi totalmente restaurada e transformada em uma vinícola boutique com hotel e restaurante, situada a 15km da cidade de Carmelo. A frente do prjeto está Fabiana Braco, que também tem  sua empresa Braco & Bosca  

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Garzón: muito mais que uma bodega uruguaia, é um dos projetos vinícolas mais arrojados do mundo. Tudo é superlativo, impressionante, e os vinhos não ficam atrás. Pertence ao bilionário argentino Alejandro Bulgheroni, o  CEO é Christian Wyle e o enólogo consultor Alberto Antonini. Na foto o enólogo residente Germán Bruzzone.

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Alto de la Ballena: Paula Pivel (foto) e Álvaro Lorenzo compraram 20 hectares de terrenos na região de Maldonado em 2001 e em 2005 fizeram a primeira colheita. Hoje possuem 8 hectares de vinhedos de solos muito pedregosos, próximos ao mar (15km). Destaque para o Tannat-Viognier e o Syrah.

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Braco & Bosca: Fabiana Braco é uma espécie de embaixadora informal dos vinhos uruguaios, dado seu entusiasmo e capacidade de aglutinação. Após anos como gerente de exportações da Pisano, hoje está à frente da Narbona e tem sua própria empresa com o marido, a Braco & Bosca. Lá não faltam vinhos cheios de qualidade, estilo boas histórias.

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Viñedo de los Vientos: Pablo Fallabrino (foto) é de uma família que veio do Piemonte nos anos 1920 e plantou em sua maioria variedades de sua região de origem. Chegaram a produzir 10 milhões de litros em sua maioria vinhos de mesa. Hoje Pablo e a esposa Mariana tem uma pequena vinícola de 80 mil garrafas com uma pegada mais natural (leveduras indígenas e pouco uso de sulfitos) e descontraída, sem esquecer as variedades do Piemonte

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Sacromonte: o peruano Edmont Borit (foto), se cansou da vida de executivo de multimacional e investiu suas economias em seguir a vocação ao avô francês, produzir vinhos. Comprou 100 hectares próximos ao Pueblo Edén em Maldonado e lá fez um verdadeiro jardim, com 5 hectares de vinhedos plantados em 2014, e acima disso, um hotel com apenas 5 bangalôes de luxo em forma de contêiner. É imperdível a visita..

Viña Edén: pertence aos brasileiros Maurício Zlatkin e sua esposa Rosane. Situada na região de Maldonado, nova fronteira do vinho uruguaio, próxima ao povoado Edén (acendo no 2º é). A vinícola é uma bela boutique que faz 50 mil garrafas de qualidade ao ano.

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Os melhores vinhos do Uruguai

Em recente viagem ao Uruguai, visitei inúmeros produtores e degustei perto de 200 vinhos, das 24 mais renomadas bodegas, de várias regiões do país.

Ao final de tantas visitas e provas, uma constatação é a crescente diversidade de vinhos. Provei varietais e cortes de cerca de 30 uvas diferentes, nos mais diferentes estilos. Na hora da estatística contudo, prevalece o esperado: os tintos dominaram as provas com 68% do total, dos quais 45% eram tannat, e 32% blends com tannat. Veja abaixo os que elegi como melhores e destaques, com notas até 100 e um ranking com os TOP-100 avaliados

Obs: fiquem atentos a safra 2018 no Uruguai, foi um ano excepcional. Alguns 2018 ainda não foram lançados ou ainda não chegaram ao Brasil, mas vale a pena esperar

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MELHORES BLENDS TINTOS

Garzon Balasto 2016

Bouza Montevideo 2018

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MELHORES TANNAT

Axis Mundi Pisano 2011

Garzon Tannat Single Vineyard 2018

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MELHOR MERLOT

Bouza Merlot B9 2017

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MELHOR CABERNET FRANC

Garzon Petit Clos Canernet Franc 2017

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MELHOR TINTO DE OUTRAS CASTAS

Alto de a Ballena Cetus Syrah 2013

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MELHOR BLEND BRANCO

Bouza Coco 2017

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MELHOR SAUVIGNON BLANC

100 años Reserva Familias Sauvignon Blanc 2019, Gimenez Mendez

MELHORES BRANCOS DE OUTRAS CASTAS

De Lucca Marsanne 2019

Garzon Alvariño Petit Clos 2019

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MELHORES ROSADOS

Marichal Pinot Noir blanc de noir Chardonnay 2018

Pinot Noir Rosé 2019, Garzon

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MELHORES ESPUMANTES

Varela Zarranz Brut Nature 2015

Brut Nature Vinã Edén

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MELHOR VINHO DOCE

Viña Éden Licor de Tannat 2019

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BOA COMPRA

Puerto Carmelo Tannat-Cabernet Franc-2018-Narbona

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VINHO REVELAÇÃO

Tannat Extremo 2018, Leonardo Falcone

Um vinho muito expressivo e diferente, de solo calcário, com 17% de álcool, sem madeira.

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PROJETO REVELAÇÃO

Sacromonte – além dos bons vinhos o local é paradisíaco para se hospedar, com apenas 4 quartos (pequenos bangalôs independentes, em forma de container, integrados aos vinhedos)

Sacromonte - Foto de Leonardo Finotti

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TOP-100 VINHOS URUGUAIOS PROVADOS EM 2019

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NOTA-VINHO-PRODUTOR

96-Montevideo-2018-Bouza

96-Balasto Magnum-2016-Garzon

96-Axis Mundi-2011-Pisano

96-Tannat Single Vineyard-2018-Garzon

95-Balasto-2017-Garzon

95-Luis A Gimenez Super Premium-2013-Gimenez Mendez

95-Tannat A Gran Reserva-2015-Marichal

95-Preludio-1999-Juanicó

95-Il Nero-2011-Antigua Bodega

95-Tannat B28-2017-Bouza

95-Batovi 2016 - Cerro Chapéu

94-Castel Pujol Edition Limitada 50 años 2018 - Cerro Chapéu

94-Preludio-2015-Juanicó

94-Elisa's Dream, Barrica abierta-2015-Viña Progresso

94-Aretxea-2011-Pisano

94-Merlot B9-2017-Bouza

94-Catamayor Single Barrel-2011-Castillo Viejo

94-Tempranillo - Tannat-2018-Bouza

94-Montevideo-2017-Bouza

94-Cetus Syrah-2013-Alto de la Ballena

94-Tannat Single Vineyard-2017-Garzon

94-Petit Clos Tannat-2018-Garzon

94-Cerro Negro-2017-Viña Edén

93-El Preciado-2016-Castillo Viejo

93-Primo 1-2015-Pizzorno

93-Libero Tannat Reserva-2017-De Lucca

93-Viña Progresso Barrel Less Tannat-2019-Viña Progresso

93-Tannat-2014-Narbona

93-Tonel 10-Spinoglio

93-RPF Tannat -2017-Pisano

93-Osiris Tannat-2011-Antigua Bodega

93-Tannat Premium-2017-Gimenez Mendez

93-Petit Clos Canernet Franc-2017-Garzon

93-Tannat Reserva-2018-Sacroonte

92-Alvariño Petit Clos-2019-Garzon

92-Pizzorno Select Blend-2016-Pizzorno

92-Marsanne-2019-De Lucca

92-Constante Gran Reserva Tannat-2012-Dardanelli

92-Río de Los Passaros Tannat-Syrah-Viognier-2018-Pisano

92-Artesana Tannat Reserva-2016-Artsana

92-Blend-2014-Narbona

92-Tannat Extremo-2018-Leonardo Falcone

92-Tannat Extremo en Roble-2018-Leonardo Falcone

92-Quatro Gatos-2011-Ariano

92-100 años Reserva Familias Sauvignon Blanc-2019-Gimenez Mendez

92-Búho-2018-Gimenez Mendez

92-Tannat Open Cellar-2016-Varela Zarranz

92-Varela Zarranz Brut Nature-2015-Varela Zarranz

92-Cetus Cuvée-2013-Alto de la Ballena

92-Brut Nature- -Viña Edén

92-Carapé -2018-Sacroonte

92-Nebbiolo 2018-Cerro Chapéu

92-Pinot Noir 2018-Cerro Chapéu

91-1752 Gran Tradition Petit Manseng-Viognier 2018-Cerro Chapéu

91-Licor de Tannat-2019-Viña Edén

91-Tannat Merlot-2018-De Lucca

91-Tarra Alta Merlot-2016-Spinoglio

91-Seleccion de Parcela Diego Spinoglio Tannat-2016-Spinoglio

91-Catamayor Gran Vin-2014-Castillo Viejo

91-Río de los Passaros Torrontes-2019-Pisano

91-Viña Progresso Sangiovese-2017-Viña Progresso

91-Ysern Gran Tradition Tannat 2016-Cerro Chapéu

91-Río de Los Passaros Tannat-2018-Pisano

91-Marichal Pinot Noir blanc de noir Chardonnay-2018-Marichal

91-Artesana Tannat-Zinfandel Reserva-2017-Artsana

91-El Sismo-2015-Artesana-Marichal

91-Sauvignon Blanc- -Narbona

91-Puerto Carmelo Tannat-Cabernet Franc-2018-Narbona

91-Bella Donna-2017-Antigua Bodega

91-Prima Donna Tannat-2013-Antigua Bodega

91-Albariño-2019-Bouza

91-Coco-2017-Bouza

91-Gimenez Mendez Brut-Gimenez Mendez

91-Eolo- -Viñedos de los Vientos

91-1888 Marselan-2018-Varela Zarranz

91-Viognier -2019-Alto de la Ballena

91-Merlot-2015-Alto de la Ballena

91-Pinot Noir Rosé-2019-Garzon

91-Espumante Garzon Extra Brut-2017-Garzon

88-Alcione- -Viñedos de los Vientos

91-Brut Rosé- -Viña Edén

91-Tannat Reserva -2018-Viña Edén

91-Muscat Petit Grains-2019-Varela Zarranz

90-Riesling Dulce-2018-Bouza

90-Aglianico-2017-De Lucca

90-Spinoglio Chardonnay-2018-Spinoglio

90-Seleccion de Parcela Diego Spinoglio Merlot-2018-Spinoglio

90-Viña Progresso Viognier-2019-Viña Progresso

90-Periplo Sauvignon Blanc-2019-Marichal

90-Don Pascual Rosé-2019-Juanicó

90-Prima Donna Cabernet Franc-2015-Antigua Bodega

90-Chardonnay-2018-Bouza

90-Tannat Alta Reserva-2017-Gimenez Mendez

90-Estival-2018-Viñedos de los Vientos

90-Notos-2018-Viñedos de los Vientos

90-Catarsis-2016-Viñedos de los Vientos

90-Tannat Viognier-2015-Alto de la Ballena

90-Sauvignon Blanc Single Vineyars-2019-Garzon

90-Tannat Reserva-2018-Garzon

90-Pinot Noir Single Vineyard-2017-Garzon

Marcelo Copello

Marcelo Copello


Marcelo Copello é um dos principais formadores de opinião da indústria do vinho no Brasil, com expressiva carreira internacional. Eleito “O MAIS INFLUENTE JORNALISTA DE VINHOS DO BRASIL” pela revista Meininger´s Wine Business International, e “Personalidade do Vinho” 2011 e 2013 pelo site Enoeventos.

Curador do RIO WINE AND FOOD FESTIVAL, e Publisher do Anuário Vinhos do Brasil, colaborador de diversos veículos de imprensa, colunista da revista Veja Rio online. Professor da FGV, apresentador de rádio e TV, jurado em concursos internacionais de vinho, como o International Wine Challenge (Londres). Copello tem 6 livros publicados, em português, espanhol e inglês, vencedor do prêmio Gourmand World Cookbook Award 2009 em Paris e indicado ao prêmio Jabuti.

Especialista no mercado e nos negócios do vinhos, fazendo palestras no Brasil e no exterior, em eventos como a London Wine Fair (Londres). Copello é hoje um dos palestrantes mais requisitados. Para saber mais sobre as palestras e serviços de Copello clique AQUI

  

Contato: contato@marcelocopello.com